Na comemoração ao Dia de Minas e aos 315 anos de Mariana, o governador Antonio Anastasia (PSDB) foi recebido na cidade com vaias e protestos de professores da rede estadual de ensino, em greve há mais de um mês.Quando o governador chegou a praça Minas Gerais, local do evento, foi vaiado continuamente pelos grevistas. Aos gritos, o grupo também dizia que ele é um descumpridor da lei. Os manifestantes se referiam a Lei Federal número 11.738 de 2008, que regulamenta o piso salarial dos profissionais da educação no país.Anastasia ignorou os protestos e até usou de ironia. Ao ser perguntado sobre os manifestantes, que usavam gorros, ele respondeu que acreditou que o manifesto era uma alusão ao personagem de ficção Harry Potter. A respeito da greve, o governador disse que o governo está aberto para o diálogo e tem trabalhado com muita responsabilidade.Em seu discurso, Anastasia enfatizou a importância de Mariana, contou um pouco da história da cidade e, simbolicamente, apenas no dia de ontem, transferiu para lá a sede do governo do Estado."Celebrar o Dia de Minas é relembrar a sua história, é determinar a continuidade ininterrupta do seu projeto histórico. O nosso povo não preservou só a sua natureza, hoje cobiçada por aqueles que destruíram seus recursos, mas conservou principalmente o sentimento de solidariedade, sonho que edifica as nações", disse. O governador também homenageou, em seus discurso, o ex-presidente da República e senador por Minas Gerais Itamar Franco (PPS), que morreu em 2 de julho.Durante o evento, o governador entregou a Medalha do Dia de Minas para 39 autoridades. Estiveram presentes 250 convidados, além de cerca de 2.000 populares.Alexandre Flausino, membro da diretoria do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), disse que houve uma articulação por parte do comando da greve, que eles chamaram de "caça ao governador", por entenderem que o Executivo estadual tem descumprido a lei federal que estabelece o piso da categoria e porque, em mais de um mês de paralisação, Anastasia não tomou nenhuma iniciativa pessoal em favor da negociação.
Na comemoração ao Dia de Minas e aos 315 anos de Mariana, o governador Antonio Anastasia (PSDB) foi recebido na cidade com vaias e protestos de professores da rede estadual de ensino, em greve há mais de um mês.Quando o governador chegou a praça Minas Gerais, local do evento, foi vaiado continuamente pelos grevistas. Aos gritos, o grupo também dizia que ele é um descumpridor da lei. Os manifestantes se referiam a Lei Federal número 11.738 de 2008, que regulamenta o piso salarial dos profissionais da educação no país.Anastasia ignorou os protestos e até usou de ironia. Ao ser perguntado sobre os manifestantes, que usavam gorros, ele respondeu que acreditou que o manifesto era uma alusão ao personagem de ficção Harry Potter. A respeito da greve, o governador disse que o governo está aberto para o diálogo e tem trabalhado com muita responsabilidade.Em seu discurso, Anastasia enfatizou a importância de Mariana, contou um pouco da história da cidade e, simbolicamente, apenas no dia de ontem, transferiu para lá a sede do governo do Estado."Celebrar o Dia de Minas é relembrar a sua história, é determinar a continuidade ininterrupta do seu projeto histórico. O nosso povo não preservou só a sua natureza, hoje cobiçada por aqueles que destruíram seus recursos, mas conservou principalmente o sentimento de solidariedade, sonho que edifica as nações", disse. O governador também homenageou, em seus discurso, o ex-presidente da República e senador por Minas Gerais Itamar Franco (PPS), que morreu em 2 de julho.Durante o evento, o governador entregou a Medalha do Dia de Minas para 39 autoridades. Estiveram presentes 250 convidados, além de cerca de 2.000 populares.Alexandre Flausino, membro da diretoria do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), disse que houve uma articulação por parte do comando da greve, que eles chamaram de "caça ao governador", por entenderem que o Executivo estadual tem descumprido a lei federal que estabelece o piso da categoria e porque, em mais de um mês de paralisação, Anastasia não tomou nenhuma iniciativa pessoal em favor da negociação.
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