quarta-feira, 13 de julho de 2011

Governo não consegue aprovar LDO na ALMG

A reunião do Plenário da Assembleia encerrou 1 hora da manhã desta quinta-feira. A pauta continua obstruída.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.

"Vamos fazer extraordinária hoje (ontem) à noite, e quinta de manhã, tarde e noite, até no final de semana se for preciso. Temos que votar os projetos do governo", enfatizou o líder do Executivo na Casa, deputado Luiz Humberto (PSDB).O impasse que emperra os trabalhos em plenário diz respeito às greves de servidores do Estado nos setores de saúde, educação e segurança pública. O bloco de oposição, formado por PT, PRB, PMDB e PCdoB, condicionou a desobstrução da pauta à abertura de negociação, pelo governo estadual, com os grevistas. O Executivo estaria insistindo em apenas formular propostas caso os profissionais voltem a trabalhar. Com isso, as férias dos parlamentares podem ser adiadas."Não houve acordo, e vamos manter nossa posição. Não tem como a Assembleia sair de recesso e deixar crianças sem aula e a saúde em greve", afirmou o líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, Rogério Correia (PT).A base do governo tentará garantir a votação da LDO ainda hoje. Além da sessão ordinária das 14h, duas extraordinárias já estão convocadas para esta quarta-feira: uma às 9h e a outra às 20.

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A reunião do Plenário da Assembleia encerrou 1 hora da manhã desta quinta-feira. A pauta continua obstruída.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.

"Vamos fazer extraordinária hoje (ontem) à noite, e quinta de manhã, tarde e noite, até no final de semana se for preciso. Temos que votar os projetos do governo", enfatizou o líder do Executivo na Casa, deputado Luiz Humberto (PSDB).O impasse que emperra os trabalhos em plenário diz respeito às greves de servidores do Estado nos setores de saúde, educação e segurança pública. O bloco de oposição, formado por PT, PRB, PMDB e PCdoB, condicionou a desobstrução da pauta à abertura de negociação, pelo governo estadual, com os grevistas. O Executivo estaria insistindo em apenas formular propostas caso os profissionais voltem a trabalhar. Com isso, as férias dos parlamentares podem ser adiadas."Não houve acordo, e vamos manter nossa posição. Não tem como a Assembleia sair de recesso e deixar crianças sem aula e a saúde em greve", afirmou o líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, Rogério Correia (PT).A base do governo tentará garantir a votação da LDO ainda hoje. Além da sessão ordinária das 14h, duas extraordinárias já estão convocadas para esta quarta-feira: uma às 9h e a outra às 20.

Um comentário:

  1. O que eu acho mais interessante é o fato da educação ser tão desvalorizada ainda no Brasil. Aumento para policias é concedido, claro, deve ser mais barato para o estado reprimir matar do que educar. Em países como Japaõ e Coreia acontece o oposto, primeiro educação. também, o que esperar de uma país com histórico de ditadura militar, uma democrcia não consolidada, colônia de exploração comn terras doadas sob forma de captanias hereditárias. Hereditárias parecem ser estas questões.

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