A reunião do Plenário da Assembleia encerrou 1 hora da manhã desta quinta-feira. A pauta continua obstruída.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.
"Vamos fazer extraordinária hoje (ontem) à noite, e quinta de manhã, tarde e noite, até no final de semana se for preciso. Temos que votar os projetos do governo", enfatizou o líder do Executivo na Casa, deputado Luiz Humberto (PSDB).O impasse que emperra os trabalhos em plenário diz respeito às greves de servidores do Estado nos setores de saúde, educação e segurança pública. O bloco de oposição, formado por PT, PRB, PMDB e PCdoB, condicionou a desobstrução da pauta à abertura de negociação, pelo governo estadual, com os grevistas. O Executivo estaria insistindo em apenas formular propostas caso os profissionais voltem a trabalhar. Com isso, as férias dos parlamentares podem ser adiadas."Não houve acordo, e vamos manter nossa posição. Não tem como a Assembleia sair de recesso e deixar crianças sem aula e a saúde em greve", afirmou o líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, Rogério Correia (PT).A base do governo tentará garantir a votação da LDO ainda hoje. Além da sessão ordinária das 14h, duas extraordinárias já estão convocadas para esta quarta-feira: uma às 9h e a outra às 20.
A reunião do Plenário da Assembleia encerrou 1 hora da manhã desta quinta-feira. A pauta continua obstruída.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.
Mesmo convocada pelos líderes, a base governista da Assembleia Legislativa de Minas não conseguiu ontem aprovar em plenário a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), obrigatória para o início do recesso parlamentar. A oposição conseguiu travar a pauta de votação tanto na sessão ordinária, à tarde, quanto na sessão extraordinária, que terminou por volta das 22h, sem acordo.
"Vamos fazer extraordinária hoje (ontem) à noite, e quinta de manhã, tarde e noite, até no final de semana se for preciso. Temos que votar os projetos do governo", enfatizou o líder do Executivo na Casa, deputado Luiz Humberto (PSDB).O impasse que emperra os trabalhos em plenário diz respeito às greves de servidores do Estado nos setores de saúde, educação e segurança pública. O bloco de oposição, formado por PT, PRB, PMDB e PCdoB, condicionou a desobstrução da pauta à abertura de negociação, pelo governo estadual, com os grevistas. O Executivo estaria insistindo em apenas formular propostas caso os profissionais voltem a trabalhar. Com isso, as férias dos parlamentares podem ser adiadas."Não houve acordo, e vamos manter nossa posição. Não tem como a Assembleia sair de recesso e deixar crianças sem aula e a saúde em greve", afirmou o líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, Rogério Correia (PT).A base do governo tentará garantir a votação da LDO ainda hoje. Além da sessão ordinária das 14h, duas extraordinárias já estão convocadas para esta quarta-feira: uma às 9h e a outra às 20.
O que eu acho mais interessante é o fato da educação ser tão desvalorizada ainda no Brasil. Aumento para policias é concedido, claro, deve ser mais barato para o estado reprimir matar do que educar. Em países como Japaõ e Coreia acontece o oposto, primeiro educação. também, o que esperar de uma país com histórico de ditadura militar, uma democrcia não consolidada, colônia de exploração comn terras doadas sob forma de captanias hereditárias. Hereditárias parecem ser estas questões.
ResponderExcluir