Professores estão em greve há mais de 60 dias.
Categoria reivindica piso salarial de R$ 1.597, para 24 horas semanais.
Os servidores da rede estadual de educação de Minas Gerais se reuniram, na tarde desta terça-feira (9), decidiu manter a greve por tempo indeterminado. Os professores entraram em greve há mais de 60 dias, no dia 8 de junho. A paralisação resultou de um desacordo entre a categoria e o governo do estado, que divergem quanto à forma de remuneração e o valor do piso salarial. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), sete mil pessoas participaram do encontro.
Ainda segundo o Sind-UTE/MG, a assembleia da categoria debateu a remuneração proposta pelo governo, que prevê para os profissionais com nível médio de escolaridade um salário de R$ 1.122 em parcela única. O valor é referente a uma carga horária de 24 horas semanais e, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação, é proporcional à tava de vencimento básico definida pelo Ministério da Educação (MEC). O órgão fixou o piso salarial nacional em R$ 1.187,97 para jornada de 40 horas semanais.
No dia 6 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a lei que criou o piso nacional de salário do professor, fixado em R$ 1.187,97 para este ano. A decisão considerou como piso a remuneração básica, sem acréscimos pagos de forma diversa pelos estados. O Sind-UTE alega que o cálculo do MEC está defasado.
O sindicato da categoria reivindica um piso salarial de R$ 1.597,87 para jornada de 24 horas e Ensino Médio de escolaridade. O valor defendido pelo Sind-UTE/MG segue cálculo feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação.
Professores estão em greve há mais de 60 dias.
Categoria reivindica piso salarial de R$ 1.597, para 24 horas semanais.
Os servidores da rede estadual de educação de Minas Gerais se reuniram, na tarde desta terça-feira (9), decidiu manter a greve por tempo indeterminado. Os professores entraram em greve há mais de 60 dias, no dia 8 de junho. A paralisação resultou de um desacordo entre a categoria e o governo do estado, que divergem quanto à forma de remuneração e o valor do piso salarial. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), sete mil pessoas participaram do encontro.
Ainda segundo o Sind-UTE/MG, a assembleia da categoria debateu a remuneração proposta pelo governo, que prevê para os profissionais com nível médio de escolaridade um salário de R$ 1.122 em parcela única. O valor é referente a uma carga horária de 24 horas semanais e, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação, é proporcional à tava de vencimento básico definida pelo Ministério da Educação (MEC). O órgão fixou o piso salarial nacional em R$ 1.187,97 para jornada de 40 horas semanais.
No dia 6 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a lei que criou o piso nacional de salário do professor, fixado em R$ 1.187,97 para este ano. A decisão considerou como piso a remuneração básica, sem acréscimos pagos de forma diversa pelos estados. O Sind-UTE alega que o cálculo do MEC está defasado.
O sindicato da categoria reivindica um piso salarial de R$ 1.597,87 para jornada de 24 horas e Ensino Médio de escolaridade. O valor defendido pelo Sind-UTE/MG segue cálculo feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação.
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