Após decisões polêmicas e sem sucesso, como a contratação de professores substitutos, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) de Minas pretende abrir uma nova rodada de negociações com os educadores. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) se reúne hoje com a SEE na sede do Ministério Público Estadual (MPE) em mais uma tentativa para acabar com a greve, que já dura 68 dias. A primeira reunião com o MPE, no último dia 10, terminou sem acordo.
"Não vamos ficar surpresos se o governo não apresentar nenhuma proposta digna, que é o que ele já vem fazendo desde fevereiro, quando começamos a negociar", afirmou o coordenador de comunicação do Sind-UTE, Paulo Fonseca.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) convocou os professores de escolas públicas de todo o país para uma paralisação hoje. Em pelo menos 11 Estados, os sindicatos locais vão fazer assembleias e outras mobilizações.
No último dia 9, a SEE determinou a contratação de 3.000 professores substitutos para as turmas do 3º ano, que se preparam para os vestibulares. Apenas 356 profissionais foram contratados. Caso seja feito um acordo na reunião de hoje, a seleção será suspensa e os contratados devem ficar até o fim do ano.
Segundo dados da SEE, do total de 3.777 escolas em Minas, 80 estão totalmente paradas e 671 estão com as atividades parcialmente paralisadas. Já o Sind-UTE informa que 50% das escolas continuam sem atividades.
Impasse. A categoria pede a adoção do piso salarial de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. O governo afirma que, com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para jornada de 24 horas semanais. Na reunião de hoje, a SEE vai revelar quantos professores recusaram o regime de subsídio.
Após decisões polêmicas e sem sucesso, como a contratação de professores substitutos, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) de Minas pretende abrir uma nova rodada de negociações com os educadores. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) se reúne hoje com a SEE na sede do Ministério Público Estadual (MPE) em mais uma tentativa para acabar com a greve, que já dura 68 dias. A primeira reunião com o MPE, no último dia 10, terminou sem acordo.
"Não vamos ficar surpresos se o governo não apresentar nenhuma proposta digna, que é o que ele já vem fazendo desde fevereiro, quando começamos a negociar", afirmou o coordenador de comunicação do Sind-UTE, Paulo Fonseca.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) convocou os professores de escolas públicas de todo o país para uma paralisação hoje. Em pelo menos 11 Estados, os sindicatos locais vão fazer assembleias e outras mobilizações.
No último dia 9, a SEE determinou a contratação de 3.000 professores substitutos para as turmas do 3º ano, que se preparam para os vestibulares. Apenas 356 profissionais foram contratados. Caso seja feito um acordo na reunião de hoje, a seleção será suspensa e os contratados devem ficar até o fim do ano.
Segundo dados da SEE, do total de 3.777 escolas em Minas, 80 estão totalmente paradas e 671 estão com as atividades parcialmente paralisadas. Já o Sind-UTE informa que 50% das escolas continuam sem atividades.
Impasse. A categoria pede a adoção do piso salarial de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. O governo afirma que, com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para jornada de 24 horas semanais. Na reunião de hoje, a SEE vai revelar quantos professores recusaram o regime de subsídio.
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