quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A greve continua e o Ano letivo está comprometido!

Na terça-feira, a nova rodada de negociações entre representantes da categoria e a SEE terminou sem acordo. A reunião ocorreu na sede do Ministério Público Estadual (MPE). Após o encontro no MPE, os educadores foram para a Praça da Assembleia Legislativa, no Bairro Santo Agostinho. Os grevistas participaram de uma caminhada até o Colégio Pio XII, na mesma região.

Segundo a coordenadora geral do Sind-UTE Minas Gerais, Beatriz Cerqueira, cerca de 7 mil trabalhadores participaram do movimento. "O Governo não apresentou nova proposta, desta maneira vamos continuar em greve por tempo indeterminado", disse. A coordenadora do Sind-UTE acrescentou que a próxima assembleia estadual para tentar resolver a questão foi marcada para o dia 24 de agosto, quando haverá um grande ato com a participação de mais de 40 entidades sindicais, sociais e estudantis.

A categoria, que está 68 dias em greve, pede a adoção do piso salarial nacional para a educação, de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. O governo afirma que com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para uma jornada de 24 horas semanais. ( Com colaboração de Fernando Zuba ).
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Na terça-feira, a nova rodada de negociações entre representantes da categoria e a SEE terminou sem acordo. A reunião ocorreu na sede do Ministério Público Estadual (MPE). Após o encontro no MPE, os educadores foram para a Praça da Assembleia Legislativa, no Bairro Santo Agostinho. Os grevistas participaram de uma caminhada até o Colégio Pio XII, na mesma região.

Segundo a coordenadora geral do Sind-UTE Minas Gerais, Beatriz Cerqueira, cerca de 7 mil trabalhadores participaram do movimento. "O Governo não apresentou nova proposta, desta maneira vamos continuar em greve por tempo indeterminado", disse. A coordenadora do Sind-UTE acrescentou que a próxima assembleia estadual para tentar resolver a questão foi marcada para o dia 24 de agosto, quando haverá um grande ato com a participação de mais de 40 entidades sindicais, sociais e estudantis.

A categoria, que está 68 dias em greve, pede a adoção do piso salarial nacional para a educação, de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. O governo afirma que com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para uma jornada de 24 horas semanais. ( Com colaboração de Fernando Zuba ).

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