sábado, 18 de junho de 2011

CARTA ABERTA À SOCIEDADE VARGINHENSE

DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS


Senhores(as),

Com a votação do Supremo Tribunal Federal pela legitimidade do PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES, tornou-se no dia 06 de abril de 2011, obrigatório o Piso Salarial em Minas Gerais. Porém, o Governo do Estado, utilizando de um artifício, implantou a Lei do Subsídio que engloba todas as vantagens dos servidores e, assim, diz já estar pagando o piso o que não é verdade.

Gostaríamos de esclarecer à população que a greve dos professores é um movimento que tem como objetivo principal a defesa da qualidade da educação pública em Minas Gerais e a garantia de direitos constitucionais que, nesse momento, encontram-se violados pelo desrespeito a intransigência do atual governo, que não quer cumprir uma LEI FEDERAL.

Anos após anos, Minas tem sustentado a posição de destaque em qualidade de educação. Essa situação é consequência  de um trabalho comprometido dos professores.

Portanto, quem prejudica o aprendizado de milhares de alunos é o governo que não cumpre a LEI. E não os professores.
Foi em face de toda essa situação, que os educadores de Minas Gerais recorreram ao movimento de GREVE, pois não viram alternativa possível, diante da intransigência e irresponsabilidade do atual governo.

Os trabalhadores decidiram paralisar suas atividades tendo como principais pontos de reivindicação:  pagamento do PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES, estabelecido pela Lei do Piso Salarial que o atual Governo insiste em não cumprir; assinatura imediata das progressões, promoções e titulações que, apesar da Lei garantir esses benefícios, o governo se recusa a concedê-los. Dessa forma, a greve dos educadores é um movimento que reivindica apenas direitos legalmente conquistados que o Governo Anastasia tem violado.

O que falta na verdade, é compromisso político com a educação pública. Assim, ao invés de tentar confundir a opinião pública utilizando-se de argumentos sem nenhuma veracidade, necessário se faz que a LEI SEJA CUMPRIDA. Por todos esses motivos, este movimento, impregnado pela sede e fome de justiça, conclama a todos: educadores, pais, alunos e a sociedade de modo geral para, unidos, defendermos uma educação pública de qualidade e compromisso social.

Varginha, 09 de junho de 2011  
          
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DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS


Senhores(as),

Com a votação do Supremo Tribunal Federal pela legitimidade do PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES, tornou-se no dia 06 de abril de 2011, obrigatório o Piso Salarial em Minas Gerais. Porém, o Governo do Estado, utilizando de um artifício, implantou a Lei do Subsídio que engloba todas as vantagens dos servidores e, assim, diz já estar pagando o piso o que não é verdade.

Gostaríamos de esclarecer à população que a greve dos professores é um movimento que tem como objetivo principal a defesa da qualidade da educação pública em Minas Gerais e a garantia de direitos constitucionais que, nesse momento, encontram-se violados pelo desrespeito a intransigência do atual governo, que não quer cumprir uma LEI FEDERAL.

Anos após anos, Minas tem sustentado a posição de destaque em qualidade de educação. Essa situação é consequência  de um trabalho comprometido dos professores.

Portanto, quem prejudica o aprendizado de milhares de alunos é o governo que não cumpre a LEI. E não os professores.
Foi em face de toda essa situação, que os educadores de Minas Gerais recorreram ao movimento de GREVE, pois não viram alternativa possível, diante da intransigência e irresponsabilidade do atual governo.

Os trabalhadores decidiram paralisar suas atividades tendo como principais pontos de reivindicação:  pagamento do PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES, estabelecido pela Lei do Piso Salarial que o atual Governo insiste em não cumprir; assinatura imediata das progressões, promoções e titulações que, apesar da Lei garantir esses benefícios, o governo se recusa a concedê-los. Dessa forma, a greve dos educadores é um movimento que reivindica apenas direitos legalmente conquistados que o Governo Anastasia tem violado.

O que falta na verdade, é compromisso político com a educação pública. Assim, ao invés de tentar confundir a opinião pública utilizando-se de argumentos sem nenhuma veracidade, necessário se faz que a LEI SEJA CUMPRIDA. Por todos esses motivos, este movimento, impregnado pela sede e fome de justiça, conclama a todos: educadores, pais, alunos e a sociedade de modo geral para, unidos, defendermos uma educação pública de qualidade e compromisso social.

Varginha, 09 de junho de 2011  
          
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